Vídeo com mendigo interpretando música gospel emociona e faz sucesso nas redes sociais. Assista

Um vídeo publicado ontem, 30/01, vem fazendo sucesso nas redes sociais por mostrar a interpretação afinadíssima de um mendigo para a música “Um Milagre em Jericó”, de Marcelo Nascimento.
A repercussão foi intensa e hoje, 31/01, o vídeo já ultrapassou a marca de 100 mil visualizações e mais de 470 comentários. A maioria, surpresos pelo talento do mendigo.
A descrição do vídeo não traz muitos detalhes, apenas afirma que o mendigo entrou numa igreja evangélica “e quando o Pastor vai conversar com ele se depara com essa surpresa, um diamante ainda não lapidado”.
O termo “diamante” foi usado devido ao talento do rapaz, que causou emoção à pessoa que o filmou e também às pessoas que assistem ao vídeo.
Como as informações são escassas, muitos internautas usaram o espaço de comentários do Youtube para solicitar maiores informações sobre o mendigo e também para oferecer doações de roupas e calçados.
Confira abaixo, o vídeo do mendigo interpretando “Um milagre em Jericó”:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+


Por que Deus não impediu a tragédia na boate em Santa Maria? Pastores e líderes falam sobre o tema. Confira


O incêndio na boate em Santa Maria chocou milhões de brasileiros pela quantidade de vidas perdidas e pelo sofrimento das famílias enlutadas.
Um questionamento recorrente, quando do advento de tragédias, é feito pelas pessoas inconformadas: onde estaria Deus?
A reação de muitas pessoas é a busca pela compreensão do motivo que teria convencido Deus a permitir a tragédia. Outros, em sua dor, O culpam por omissão.
“Na ocorrência de tragédias devemos resistir à tentação de procurar respostas que diminuem a bíblica soberania e majestade de Deus, e consequentemente não fazem justiça à sua pessoa, ou aquelas que nos colocam com Deus [...] Tais ‘explicações’, ‘conclusões’ e ‘construções’ aparentam ser plausíveis, mas revelam-se meramente humanas, pois contrariam a revelação das Escrituras. Esses tipos de respostas sempre aparecem, quando ocorrem desastres; quando diversas vidas são ceifadas e pessoas que estavam entre nós desaparecem, de uma hora para outra. Interpretações estranhas dessas circunstâncias não são novidade e nem têm surgido apenas em nossos dias”, conceitua o escritor e mestre em teologia Solano Portela, no blog O Tempora, O Mores.
Aprofundando o ponto levantado por Portela, o pastor e missionário Leonardo Gonçalves lembra que a Bíblia estabelece não apenas a soberania divina, mas também a responsabilidade humana, embora esse fato apresente-se ao ser humano como paradoxo.
O importante, segundo Gonçalves, é saber que o sofrimento não é ignorado: “Jesus sempre se posicionou ao lado dos sofredores. Creio que em momentos assim, devemos recordar este fato. Jesus se interessa em nosso sofrimento, pois ele mesmo experimentou na carne o que é sofrer. Ele é empatico à nossa dor”, escreveu no Púlpito Cristão.
O colunista do Genizah, Digão, observa que muitos poderão aproveitar a tragédia para levantar a ideia de que o incêndio foi punição divina sobre pecadores, que “estavam em uma boate, e não em uma igreja”. O termo usado por ele para se referir às pessoas com essa opinião é “urubus”, que com suas manifestações são “capazes de machucar ainda mais os sentimentos doloridos”.
Digão entende que o raciocínio de punição é o mais simples para quem toma essa postura: “Como a ideia de um Deus soberanamente gracioso e amoroso e que tem a audácia de chamar pecadores de filhos amados lhes é terrível demais, preferem apregoar e viver a ideia de um Deus talibã, que pune, com igual prazer, justos e injustos”.
O tipo de abordagem descrita acima, feita por muitas pessoas, é classificada por Hélio Pariz, do blogO Contorno da Sombra, como “exploração barata da tragédia”.
O blogueiro entende que apesar da morte e miséria constatadas na tragédia, a bondade foi manifestada no gesto de “apoio” e de “comoção nacional em torno do fato, o que torna todos nós muito mais próximos, muito mais humanos”.
Aos “abutres”, que exploram a dor como arma de acusação, Pariz afirma que “compaixão é o mínimo que se espera num momento de dor e luto como esses. Se não for possível sentir compaixão, que pelo menos prefiram o silêncio aqueles que querem respeitar os milhares de pais, avós, amigos e parentes dos jovens que morreram”.
O escritor e colunista do Gospel+Daniel Simoncelos publicou um artigo lembrando que o ser humano, por sua natureza, não aprende a lidar com a separação pela morte.
“Diante dessas situações querer emitir juízo de valor, atribuir culpa a Deus, ou dar lição de moral é simplesmente mostrar quão sub-humanos estamos e insensíveis à dor do nosso próximo. Cabe a nós apenas chorar com os que choram, nos compadecer e estar presentes na medida do possível. A tragédia acontecida na boate Kiss foi uma fatalidade e nada mais a dizer ou refletir. Todos morreremos. Todos teremos que nos apresentar diante de Deus. Porém não estamos preparados para a morte. Não fomos criados para isso”, escreveu.
Sobre a emissão de juízo, Simoncelos lembra que os que enxergam punição na tragédia necessitam rever os princípios de fé: “Aqueles que dirão que é Juízo de Deus, provavelmente pensam ser mais santos e mais merecedores do amor e graça de Deus. Porém estes são a pior raça de ser humano, pois são aqueles que estão prontos para julgar e não são misericordiosos, revelando que não são seguidores de Jesus, tampouco longânimos”.
O locutor Edson Bruno gravou uma reflexão sobre a pergunta feita por milhões de pessoas: onde estava Deus? A resposta, segundo ele, é que Ele se fez presente na tragédia: “Deus estava na boate Kiss”. Assista abaixo:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Carnaval Gospel: igrejas promovem festas e retiros com opções variadas; Confira principais eventos



Durante o período de carnaval, diversas igrejas organizam festas, acampamentos e retiros, para proporcionar aos membros um período de comunhão fora do ambiente considerado “carnal”.
Desde denominações grandes e famosas, até igrejas de bairro, a prática é comum no meio evangélico.
O grupo de jovens da Igreja Batista da Lagoinha vai promover uma festa intitulada “Espíritoval”, com cinco dias de duração. O evento começa dia 08/02 e acaba na noite do dia 12/02, e a programação inclui rave e “minkaretas”, uma espécie de “micareta gospel”.
Com ingressos a R$ 20, o “Espíritoval” terá ainda a presença de artistas gospel e cultos com entrada gratuita.  Entre os convidados, André Valadão; Lu Alone; pastor Nelson, do Movimento Escolhi Esperar; Ministério Cristo Vivo; Vinícius Melo; banda Louva Deus; Mocidade Dependente de Deus; e os pastores Flavinho Marques, Rony Carrijo, Vinícius Zulato, Leandro Almeida, Diogo Souza e Richarde Guerra, da Mocidade IBL.
Em Belo Horizonte, a Igreja Sara Nossa Terra promoverá a Conferência Arena Jovem entre os dias 09 e 12/02, com edições da Fest Dancy Gospel após os cultos. O evento terá ainda apresentações do da Cia. de Teatro Jeová Nissi, além de ministrações dos bispos Robson Rodovalho, Erasmo e Cláudia Duarte.
A Igreja Renascer em Cristo promove, entre os dias 08 e 12/02, o Acampamento Renascer 2013, na fazenda da igreja em Mairinque, cidade do interior de São Paulo. No último ano, mais de duas mil pessoas participaram do retiro, que conta com atividades como “parede de escalada, quadriciclo, paintball, pesca esportiva, pedalinho, rapel, piscina, aulas de jiu-jitsu, passeios a cavalo, quadras de vôlei e de futebol, além dos luais, baladas e shows”, como descrito pelo Igospel. O evento terá ainda apresentações de Thalles Roberto, Renascer Praise, Inesquecível e Banda DOPA.
O Congresso Fogo de Avivamento, organizado pela Igreja Apostólica Plenitude Trono de Deus, terá as presenças de Benny Hinn e Marco Feliciano, entre outros. O evento será realizado no Ginásio da Portuguesa, no bairro do Canindé, em São Paulo.
Consiga maiores informações sobre os eventos através dos canais abaixo:
Espíritoval – Igreja Batista da Lagoinha(31) 3478-6500
Conferência Arena Jovem/Fest Dancy Gospel – Sara Nossa Terra(31) 3466-2122
Acampamento Renascer 2013 – Igreja Renascer em Cristofacebook.com/acampamentorenascer e twitter.com/acamparenascer
Congresso Fogo de Avivamento – Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus
(11) 2692-3860
plenitudedotronodedeus.com.br
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Próxima novela das 9 da Globo terá personagem evangélico: “Falarei com amor”, diz autor

Aparentemente, o pedidode pastores evangélicos e os boicotes feitos através das redes sociais levaram os autores de novela da Globo a considerarem a hipótese de um personagem evangélico sem caricaturas.
Walcyr Carrasco, autor responsável pela próxima novela do horário das 21h00, reclamou no Twitter dos protestos contra as atrações da emissora, e defendeu espaço para os autores: “Vamos lutar por liberdade de criação. Digam não à campanha contra o #Canto da Sereia”, publicou.
Em seguida, Carrasco revelou parentesco com evangélicos e afirmou que crê no poder da fé, e que irá falar de maneira simpática sobre os segmento na próxima novela.
“Meu tio era pastor presbiteriano e meu primo missionário na África. Falarei com amor sobre os evangélicos. Seja católico, evangélico, budista, espírita ou rosacruz como eu, a fe transforma. É sobre isso que vou falar na novela”, escreveu.
twitter walcyr carrasco
A novela que Walcyr está escrevendo se chamará “Em Nome do Pai”, e estreia logo após o término de Salve Jorge. De acordo com o autor, a história se baseará num triângulo amoroso: “O Paulo Vilhena vai ter uma das tramas mais originais da novela, em triângulo com a Danielle Winits e o Marcelo Anthony, se Deus quiser”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+


FELIZ 2013

A cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus 

Contratado pelo São Paulo, zagueiro Lúcio diz que aproveitará “o momento certo” para transmitir mensagem de fé


Após jogar por doze temporadas seguidas na Europa, o zagueiro Lúcio, pentacampeão do mundo em 2002 com a Seleção Brasileira, foi apresentado pelo São Paulo como nova contratação para a temporada 2013. O último clube defendido por ele no Brasil havia sido o Internacional.
Conhecido por suas diversas manifestações de fé durante comemorações de títulos e gols nas partidas, com camisas que portavam dizeres como “I Love Jesus” (Amo Jesus), o jogador afirmou que nada abala sua fé.
Em entrevista ao portal IG, Lúcio comentou as restrições da FIFA sobre manifestações religiosas durante as partidas: “Vou respeitar [a determinação], até porque a Fifa é a instituição maior do futebol, e as regras precisam ser respeitadas. Mas, com certeza, a forma de agir dentro de campo não vai mudar. Vai ter o momento certo para a gente passar nossa mensagem [de fé]”, afirmou.
Na campanha vitoriosa da Seleção em 2002, o zagueiro contava com a companhia de outros atletas evangélicos, como Edmilson e Kaká, que se reuniam para ler a Bíblia e fazer orações.
Lúcio, que citou Deus por quatro vezes em sua entrevista coletiva após a apresentação, terá a companhia de outros evangélicos no clube paulista, como o lateral esquerdo Cortez e o meia Paulo Henrique Ganso.
O vínculo com a fé, segundo o jogador, vem de família: “É difícil prever o futuro, até porque, no futebol, as coisas acontecem muito rápido. Mas, graças a Deus, venho de uma escola muito boa, onde meus pais me ensinaram bastante a me cuidar, a ter uma vida saudável e sempre procurar melhorar”, declarou o jogador, já apelidado de Xerife pela torcida.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Revista Época coloca o pastor Silas Malafaia como uma das 100 pessoas mais influentes no Brasil em 2012


A revista Época divulgou sua tradicional lista sobre os 100 personagens brasileiros mais influentes no país durante o ano.
Na lista de 2012, que conta com diversos nomes de políticos, empresários, artistas, atletas, entre outros, o pastor Silas Malafaia é citado como um dos mais influentes, na categoria “Líderes”.
Identificado não apenas pela mídia, mas também pela sociedade e lideranças políticas como um dos principais representantes das lideranças evangélicas, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo esteve presente nas mais diversas discussões levantadas na sociedade.
Forte opositor do PLC 122, Silas Malafaia é tido como o inimigo número 1 dos ativistas gays, e suapresença na mídia – através de programas de TV, por exemplo – o colocou como um dos mais requisitados no meio evangélico em relação à política.
Na campanha eleitoral para as prefeituras, o pastor apoiou 25 candidatos e o saldo de sua participação foi positivo: 18 eleitos e 7 derrotados. Entre os derrotados, o tucano José Serra foi o mais significativo, pois representou a derrota de Malafaia contra seu principal alvo, o petista Fernando Haddad, tido como o pai do kit gay.
A influência de Malafaia na sociedade brasileira pode ser medida ainda por suas participações, como convidado, de audiências públicas de debate de projetos no Congresso Nacional e ainda,entrevistas exclusivas para a TV Globo, sobre assuntos como, por exemplo, a denúncia contra a seita que se diz evangélicas e possuem envolvimento com o narcotráfico.
lista da revista Época não é elaborada como um ranking, mas sim, disponibilizada por categorias. Malafaia é o único líder evangélico presente na lista anual.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Portal de notícias quer saber quem é o líder cristão mais influente do Brasil


Um dos grande portais de notícias do Brasil, o iG, está promovendo uma votação para saber qual é o líder religioso que mais influencia os brasileiros na atualidade.
A motivação para a pesquisa, segundo o portal, é o resultado do Censo 2010, que comprovou a tendência de pluralização religiosa da população brasileira. Em 10 anos, o número de católicos no país passou de 73,6% para 64,6% dos brasileiros, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 1872, quando foi feito o primeiro recenseamento, esse percentual era de 99,7%. Em contrapartida, cresce a massa de evangélicos. Em 2000, eles eram 15,4% da população e no último levantamento, 22,2%, um aumento de 16 milhões de pessoas.
Paralelamente à diversificação das igrejas no país, aumenta também o número de lideranças religiosas e a influência que elas exercem na população, tendência que fica mais evidente em anos eleitorais.
Com o objetivo de entender o peso dos líderes religiosos no Brasil, o portal iG quer saber, em tempo real, quem são os expoentes mais influentes: David Miranda (Igreja Pentecostal Deus é Amor), Edir Macedo (Igreja Universal do Reino de Deus), Marcelo Rossi (Igreja Católica), Silas Malafaia (Assembleia de Deus), Sonia Hernandes (Igreja Renascer em Cristo) ou Valdemiro Santiago (Igreja Mundial do Poder de Deus).
Para votar, os interessados devem clicar na enquete em destaque na home do iG, com o título Votação em tempo real .
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: iG

Fiéis dançam ao som de funk gospel e “passinho do abençoado” em cultos



Preocupadas com a evasão de jovens ou mesmo com o objetivo de “modernizar” os cultos, algumas igrejas estão introduzindo alguns ritmos como o forró gospel, funk gospel ou mesmo o arrocha gospel.
“Não é pecado dançar na igreja”, diz o compositor Tonzão,  ex-membro do grupo de funk Hawaianos, que se converteu na Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias e criador do “passinho do abençoado”. A letra da música diz: “Se no mundo eu cantava e dançava – foi assim que tu me conheceu – agora a mesma coisa eu vou fazer pra Deus. O mistério é profundo, acho bom ficar ligado – No passinho do abençoado”. Os fieis dançam ao som da música com passos típicos do funk, fazendo a igreja se agitar ao som da percussão marcada.
De acordo com artigo de Johnny Bernardo, publicado em seu site, o mesmo fenômeno acontece em igrejas de Minas, que por sua vez adotam o ritmo do forró. “É algo comum em Minas Gerais”, revela um pastor da cidade de Betim, que não quis se identificar.
Segundo o líder religioso, enquanto os obreiros cantam o forró gospel, crentes pentecostais e tradicionais, entre eles os batistas,  dançam animadamente nas reuniões religiosas. Em um dos cultos da Igreja batista Shamá, a banda Forró Átrios levou os crentes ao delírio quando entoou a musica “Sabor de Mel”.
Também a igreja Casa de Oração Para Todas as Nações, de Mutum (MG) realizou em setembro de 2011 um congresso onde foram tocados vários ritmos da música brasileira, animando e sacudindo os fiéis presentes.
Uma das fortes influências apontadas para o surgimentos de ritmos populares nos cultos é o modelo implantado pelos pastores Bruce L. Bugbee, fundador da Network Ministres International, e Bill Hybels – da Willow Creek Community Church, com sede em Chicago. Esses líderes notaram a diminuição do número de jovens em suas igrejas e decidiram trazer para os púlpitos ritmos conhecidos da juventude norte-americana, como o rock’n’roll. Em pouco tempo a Willow Creek alcançou a marca de 15.000 membros e já é considerada a segunda maior igreja evangélica dos EUA, sendo comumente citada como exemplo de crescimento.
Mas a estratégia para entreter a atrair fieis por meio de ritmos populares não é unanimidade entre os pastores. A substituição da liturgia tradicional levou muitos a classificarem as modernas músicas e ritmos apresentados nas igrejas como “show gospel”. Nos EUA, a Willow Creek Community Church é conhecida como “igreja do entretenimento”. E no Brasil, o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil proibiu em janeiro de 2011, o uso da dança nas reuniões litúrgicas.
Outras denominações agiram restringindo a dança em seus cultos como forma de preservação da doutrina e da liturgia religiosa. Um dos problemas apontados por observadores e estudiosos é a associação da dança à sensualidade.
Segundo Milena dos Santos, 21, frequentadora da Igreja Batista do Rio Sena, entrevistada pelo grupo de estudo Impressão Digital 126, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) “é difícil, sim, aliar as letras gospel com determinados ritmos porque o fiel pode se empolgar e fazer o passo, mas que não é impossível”. Para ela, isso “depende de cada um”.
Já o vocalista da banda de pagode gospel Expressão do Louvor, Ju, acredita que é possível dançar todos os ritmos sem lançar mão da sensualidade, tendo a consciência de que Deus está observando. “Todos podem dançar como quiserem, mas, sabendo que vamos ter que prestar contas a Deus de tudo o que fizermos, então, para mim é só dançar com a consciência de que Deus está vendo tudo e que não é agradável dançar com passos que valorizem a sensualidade”.
A questão divide opiniões e promete levantar polêmica entre líderes, denominações e crentes frequentadores das igrejas. E você, o que acha dos ritmos modernos e da dança nas igrejas? Deixe sua opinião!

Chamado de bruxo, Paulo Coelho afirma que fez um pacto com Deus


O autor brasileiro mais conhecido do mundo, Paulo Coelho, é chamado por muitos de mago e bruxo, o primeiro apelido ele diz conhecer em entrevista para o programa Bom Dia Brasil, da Rede Globo, mas sobre ter ligações com a bruxaria ele nega.
“Bruxaria? Eu tenho um pacto com Deus, feito do fundo do meu coração. Eu peço a Deus que ele jamais me deixe desviar do meu caminho. Até agora, eu não me desviei, o pacto está assumido e, se Deus quiser, eu serei capaz de honrá-lo até o final”, disse.
Aos 65 anos seus mais de 15 títulos alcançam a marca de 150 milhões de cópias vendidas e mais de meio bilhão de leitores, sucesso este que lhe deu a oportunidade de ter uma casa em Genebra, na Suíça, onde mora há quatro anos e outras em Barcelona e Rio de Janeiro.
Em sua biografia encontramos relatos de que ele teria tido experiências com sociedade secretas e ligações com religiões orientais. Suas obras sempre trazem algo a respeito do mundo da magia e da religiosidade.
Um exemplo dessa literatura com relatos sobre religiosidade é o livro “O Diário de um Mago” lançado em 1990, onde Paulo Coelho conta um pouco sobre sua saga em busca pelos mistérios sagrados da magia, seu encontro com um mago italiano e sobre sua passagem pelo Caminho de Santiago de Compostela.



Carta aberta aos ateus de plantão.



Se for para vir nas colunas e ofender pessoas, se for para falar de hipocrisia (Já que a grande maioria de vocês são os maiores hipócritas na sociedade porque não movem uma palha a favor de nada que não seja encher a cabeça dos outros de asneiras), se for para contribuir com perfis fakes e esconder a cara quando querem opinar, é melhor que fiquem quietinhos e voltem pro buraco de onde vocês saíram.
Mas se for para contribuir com críticas construtivas, refutar com inteligência e bom senso os posts (coisa que alguns tem feito e contribuído muito), se for para abrir o diálogo, se for para participar de alguma forma que não humilhe ou agrida pessoas, se for para atacar ideias ao invés de pessoas, serão sempre bem vindos! Jesus abriria o diálogo, mas jamais se rebaixaria a bater boca com um arremedo de intelectual.
Considero também que a grande maioria dos que atacam por aqui e se dizem ateus, desconhecem até o sentido da palavra e são ateus “graças a Deus” ou rebeldes sem causa que querem uma bandeira para hastear, ainda que essa bandeira seja a da discórdia. São teóricos e vivem disfarçados e escondidos dentro de seus frágeis “bunkers” ideológicos. Não sabem debater e então apelam para xingamentos e agressões gratuitas.
Quero aqui não cometer o mesmo erro que vocês cometem generalizando tudo, já que toda generalização é burra. Existem pessoas que assumem claramente sua posição enquanto ateu, visitam com frequencia a coluna e são respeitosos apesar de não pensarem sequer parecido comigo. A esses todo respeito e solidariedade. Entenderam que a discussão ideológica não faz de nós inimigos, mas debatedores! Aos esboços de ateus, meu desprezo e indignação, porque são tão ignorantes e preconceituosos quanto os crentes que condenam.
Desculpem os meus amigos e leitores ateus respeitosos, essa mensagem não é para vocês, mas para a banda podre de críticos do cotidiano que fala pelo simples prazer de ofender pessoas e não de acrescentar ideias. No fim deve vencer o direito a liberdade do outro. Eu tenho direito de ser cristão e você tem direito de ser ateu. E isso não deve ser motivo para intolerância.
E no mais, tudo na mais santa paz!

Thalles Roberto ministrará em setembro na Lakewood Church, a maior igreja evangélica dos Estados Unidos


O cantor Thalles Roberto, um dos principais cantores da música gospel no cenário nacional, ministrará, no dia 02 de setembro deste ano, no culto de língua espanhola da Lakewood Church, liderado pelo cantor e pastor Danilo Montero, um dos líderes pioneiros da renovação da música cristã na América Latina. Atualmente, a Lakewood Church é a maior igreja evangélica dos Estados Unidos com cerca de 50.000 membros

O convite foi intermediado em março deste ano pelo empresário carioca, Thiago Holanda, sócio-diretor do site cristão de compras coletivas, Crente Urbano, que apresentou Thalles ao pastor Danilo Montero. Segundo ele, este será um evento emocionante. ?O Danilo está muito feliz e emocionado em receber o Thalles e sua banda para abrir o mês de celebração da Lakewood. A idéia dele é entrevistá-lo durante o culto, focando a entrevista no seu testemunho de retorno à Deus e à sua família. Tenho certeza que vou presenciar um momento marcante para a história daquela igreja!? - declarou Thiago Holanda. 

Thalles dará abertura ao mês de celebração dos 10 anos do culto de língua espanhola da Lakewood, que será conduzido com o seguinte tema: ?Legado ? A importância de honrarmos a fé e legado dos nossos pais?. O cantor compartilhará seu testemunho de retorno ao evangelho e cantará 5 músicas do seu novo CD ?Uma História Escrita Pelo Dedo de Deus?, sendo 2, pela primeira vez, em espanhol. 

Thalles estará com sua esposa e toda a sua banda acompanhado de seu empresário Doninha e serão recebidos por Danilo e Thiago Holanda nos Estados Unidos. 

O evento será transmitido ao vivo, pela internet, com exclusividade no Brasil pelo site Crente Urbano ? www.crenteurbano.com.br, às 15:30h (Horário de Brasília). 

Veja no link a seguir, o vídeo-convite gravado por Thalles para este evento: http://www.youtube.com/watch?v=jOmwNdMoVP0 

Sobre a Lakewood Church - A Lakewood Church, hoje, é a maior igreja evangélica dos Estados unidos, sediada em Houston, no Texas e presidida pelo pastor Joel Osteen. O culto em espanhol foi liderado por quase 10 anos pelo cantor internacional Marcos Witt com frequência de cerca de 10.000 pessoas por culto. Seus cultos são transmitidos para cerca de 100 países, alcançando a cerca de 200 milhões de expectadores por transmissão. 

Sobre o cantor Thalles Roberto - Thalles Roberto da Silva é um cantor, compositor, produtor musical, pastor evangélico e multi-instrumentista cristão. Foi integrante do grupo Jota Quest e trabalhou com Jamil e Uma Noites por um período de um ano e meio, antes de retornar à igreja, local o qual ele havia abandonado. Hoje, é membro da Igreja Batista da Lagoinha e recebeu um Disco de Ouro Duplo e um de Platina pela vendagem do CD ?Uma história escrita pelo dedo de Deus? e 50 mil cópias do DVD ?Na sala do Pai?, respectivamente. 

Sobre o cantor Danilo Montero - Danilo Montero nasceu na Costa Rica e é um dos líderes pioneiros da renovação da música cristã na América Latina. Com mais de 25 anos de ministério, desde 2007 ele e sua esposa foram convidados por Marcos Witt para fazer parte da equipe pastoral de Lakewood. Neste ano de 2012, assumiu o cargo de pastor sênior, substituindo a Marcos Witt, que anunciou o fim de suas atividades pastorais na Lakewood.

Pressão evangélica faz Renato Aragão desistir de filme, afirma jornalista A polêmica e a falta de apoio da Sony Pictures fizeram com que o projeto do filme fosse adiado



O jornalista Lauro Jardim, do Radar On-line, escreveu nesta quinta-feira (30) em sua coluna no site da revista Veja, que Renato Aragão desistiu de prosseguir com o projeto do filme “O Segundo Filho de Deus”, filme que gerou muita polêmica entre os evangélicos.
A polêmica aconteceu pelos pequenos detalhes do longa que foram divulgados dizendo que o ator seria um segundo filho de Deus que iria cumprir a missão que Jesus não teria conseguido.
Renato Aragão chegou a dizer que o roteiro do filme não tinha como objetivo afetar a fé das pessoas de forma negativa, já que ele é católico, e que seu personagem seria um atrapalhado, assim como fora em seus outros filmes.
As críticas do público religioso na internet não foram os únicos fatores que fizeram com que o eterno Didi desistisse do projeto. Lauro Jardim garante que a além da repercussão ruim do projeto a falta de apoio da Sony Pictures também ajudou o ator da Globo de tomar a decisão de abandonar o projeto, pelo menos por enquanto.
A primeira notícia sobre o filme saiu na imprensa na última sexta-feira (24) anunciando a aprovação do orçamento que seria de R$ 8,1 milhão. A Focus Filmes, produtora do projeto, nega que a trama seja a divulgada na internet.
No site da Agência Nacional do Cinema (Ancine) encontramos o seguinte relato a cerca da obra:
“No retorno do personagem Didi ao cinema, após 5 anos, em seu 49º longa, as brincadeiras e trapalhadas de Didi dessa vez pontuam uma história dramática e de fundo espiritual, trazendo uma bela espontânea mensagem através da recriação da história de Jesus Cristo adaptada para o mundo de hoje.”

O cristão deve se envolver na Política?



Em tempos de eleições no Brasil normalmente vejo dois tipos de sentimentos por parte dos eleitores: um é de dar risada diante de alguns candidatos que passam pelo ridículo e alguns destes ainda são eleitos, e o outro sentimento é de desprezo e incredulidade diante da atual situação do país.
Vemos propagandas políticas por todos os lados, nas ruas, espalhados no chão, no facebook, e onde quer que houver espaço para isto.
Infelizmente percebo que algumas igrejas vestem a camisa de alguns candidatos e pedem que seus “fiéis” votem em peso no candidato A, ou B. E a primeira coisa que quero te dizer aqui é: O Voto é Secreto!! Pastor, Líder, Apóstolo, Bispo, Arcanjo, seja quem for, não tem aval dos céus para te mostrar em quem você deve votar. Isso não é bíblico, e muitas vezes quando alguém está indicando uma pessoa é porque tem interesses em algum tipo de favor, seja para sua igreja, seja para sua denominação. Porém, política não é algo que deva olhar por uma ou outra camada da sociedade, mas por toda a nação.
Percebo muito isso por parte dos homossexuais. Eles votam nos seus candidatos para defenderem os direitos deles, o que é inadmissível para mim. Porém os evangélicos fazem a mesma coisa. Só porque o cara é pastor, cantor ou sei lá o que, o evangélico quer votar nele pois acha que defenderá a população evangélica. Muitos pastores não estão aptos a governar, podem ser excelentes pregadores, homens de Deus, mas política é vocação.
A bíblia nos mostra o que devemos fazer com relação à política:

Sei que o SENHOR sustentará a causa do oprimido, e o direito do necessitado. Salmo 140:12 
Compadecer-se-á do pobre e do aflito, e salvará as almas dos necessitados. Salmo 72:13 
Infelizmente, os cristãos tem se envolvido de forma errada na política, para defenderem apenas suas próprias causas, porém Deus nos chama a olhar para o pobre e aflito, para defender o direito do necessitado.
Somos chamados a pregar um evangelho para o homem integral. Muitos pregam apenas algo espiritual, porém o Pai Nosso nos direciona a dizer: Venha o Teu Reino. Somos chamados a implantar o Reino de Deus aqui, através de nós.
Devemos pregar a salvação, mas ao mesmo tempo, é impossível oferecer o pão espiritual, se as pessoas estiverem morrendo de fome. Quando Hitler começou sua batalha por conquistar o mundo, um homem se envolveu na política afim de destronar este cruel assassino. Aquele homem foiDietrich Bonhoeffer, um pastor luterano, que fez parte da resistência alemã, e não se rendeu ao nazismo, antes lutou com todas as suas forças para que o nazismo fosse extinguido. Foi preso e morto por enforcamento pouco antes de Hitler se suicidar.
Martin Luther King Jr dizia: O que me preocupa não é o grito dos mausÉ o silêncio dos bons. Martin Luther King era um pastor protestante que ao ver como os negros eram discriminados e considerados inferiores nos Estados Unidos, se envolveu em um Movimento dos Direitos Civis dos Negros com uma campanha de  não violência e amor ao próximo. Mostrando que todos somos iguais perante Deus e foi o homem mais jovem a conquistar o Prêmio Nobel da Paz, pouco antes de ser assassinado.
Willian Wilberforce foi um parlamentar inglês, que se sentia chamado por Deus para ser pastor. Quase abandonou a carreira política, porém Deus não o permitiu e Willian lutou por toda a sua vida contra a escravidão na Inglaterra. Foi o líder do movimento abolicionista do tráfego negreiro e lutou contra isto quando era uma forte comércio na Inglaterra. Durante 20 anos, ano após ano tentou a abolição, até que em 1807 conseguiu aprovar no parlamento o Ato contra o Comércio de Escravos, sendo aplaudido de pé por todos presentes.

Deus nos chama a uma causa. Não dos evangélicos, mas dos aflitos, dos oprimidos, dos pobres, daqueles que precisam de representantes que os defendam! Não devemos ter segregação em nosso país, devemos ter políticos que amem uma causa e estejam dispostos a morrer por ela, assim como estes homens estiveram dispostos. Eles não são lembrados como pastores, mas como homens que dedicaram suas vidas na política fazendo a diferença no curso da história.

Que Deus abençoe o Brasil!

Pastor Silas Malafaia afirma que evangélico não deve ingerir bebida alcoólica “para não dar lugar à carne e ao pecado”. Leia na íntegra



Bebidas alcoólicas são um tema tabu entre evangélicos e boa parte das denominações repudia, em suas doutrinas, a ingestão destas. Entre lideranças evangélicas há quem discorde e defenda a liberdade de escolha, mas sempre ressaltando o perigo do vício.
No meio cristão protestante, existem três linhas principais de opinião a respeito do assunto: os abstêmios, que bebem eventualmente e não combatem quem pensa diferente; os temperantes, que também identificados como moderacionistas, e assumem beber com moderação em determinadas situações; e os proibicionistas, que condenam abertamente o consumo de álcool em qualquer circunstância.
O pastor Silas Malafaia publicou um artigo sobre o assunto enfatizando casos específicos na Bíblia de reprovação ao consumo e explicou o motivo pelo qual considera imprópria a ingestão de álcool: “Fomos separados para Deus. Como reis e sacerdotes do Altíssimo, não devemos ingerir bebidas alcoólicas para não dar lugar à nossa carne e ao pecado. Além disso, em Provérbios 20.1, é dito o vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que por eles é vencido não é sábio”, afirmou, complementando que “o álcool compromete nossos reflexos e nosso bom senso, e prejudica a nossa saúde”.
Malafaia mencionou a ação da bebida no organismo e os males à saúde causados pelo consumo excessivo: “Essa droga psicotrópica, que atua no sistema nervoso central, pode causar dependência e mudança de comportamento. Além da euforia e desinibição, ela provoca falta de coordenação motora, sono e descontrole. Após alguns anos, os efeitos agudos do álcool são sentidos no fígado, no coração, nos vasos sanguíneos e no estômago”, ressaltou.
Silas Malafaia rebateu os defensores da liberdade de escolha sobre o tema citando a preocupação pela prevenção ao vício: “Há aqueles que contra-argumentam: ‘Ué, mas Jesus não bebeu vinho? Por que os cristãos também não podem?’. Jesus e os judeus, de um modo geral, bebiam um tipo de vinho que era resultante da fermentação natural do sumo da uva. Além disso, a questão não é poder ou não poder beber; é não dever. Como Paulo disse em 1 Coríntios 6.12: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma”.
O pastor encerra o artigo lembrando os motivos que levam a maioria das doutrinas evangélicas a proibirem a ingestão de bebidas alcoolicas: “São pelas razões acima expostas que nós, evangélicos, não ingerimos bebidas alcoólicas e condenamos essa prática, que pode levar ao vício do alcoolismo, trazer danos à saúde e aos relacionamentos, acarretando a destruição de vidas”, escreveu.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Evangélicos podem ingerir bebidas alcoólicas?”, do pastor Silas Malafaia:
Pr. Silas, por que os evangélicos, de um modo geral, não ingerem bebidas alcoólicas? Na Bíblia, há alguma proibição ou restrição à ingestão delas?
Em Levítico 10.9-11, lemos:
E falou o SENHOR a Arão, dizendo: Vinho ou bebida forte tu e teus lhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações, para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, e para ensinar aos lhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés.
Fomos separados para Deus. Como reis e sacerdotes do Altíssimo, não devemos ingerir bebidas alcoólicas para não dar lugar à nossa carne e ao pecado. Além disso, em Provérbios 20.1, é dito o vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que por eles é vencido não é sábio. O álcool compromete nossos reflexos e nosso bom senso, e prejudica a nossa saúde.
Essa droga psicotrópica, que atua no sistema nervoso central, pode causar dependência e mudança de comportamento. Além da euforia e desinibição, ela provoca falta de coordenação motora, sono e descontrole. Após alguns anos, os efeitos agudos do álcool são sentidos no fígado, no coração, nos vasos sanguíneos e no estômago.
Somos templo do Espírito Santo (1 Coríntios 3.16,17). Devemos, portanto, cuidar dele. Além de exercício físico e repouso adequado, precisamos adotar uma alimentação mais saudável e abster-nos de bebidas alcoólicas, fumo e do uso irresponsável e sem prescrição médica de medicamentos.
Mesmo um copo de cerveja antes de dirigir pode ser fatal. Você sabia que um copo de cerveja demora cerca de seis horas para ser eliminado pelo organismo? Uma dose de uísque, que é bem mais forte do que a cerveja, demora mais tempo ainda. Por isso, a nova lei de trânsito não admite qualquer teor alcoólico ao motorista, uma vez que, ao diminuir seus reflexos, a probabilidade de acidentes aumenta muito.
O uso do álcool a longo prazo também pode produzir dependência química e cirrose hepática, bem como causar problemas nos relacionamentos interpessoais, atrapalhando o convívio na família e no trabalho.
Em Romanos 6.16, Paulo exortou: Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?
Não devemos ser escravos de nada nem de ninguém, quanto mais de bebidas alcoólicas, que nada de bom acrescentam à nossa vida!
Há aqueles que contra-argumentam: “Ué, mas Jesus não bebeu vinho? Por que os cristãos também não podem?” Jesus e os judeus, de um modo geral, bebiam um tipo de vinho que era resultante da fermentação natural do sumo da uva. Além disso, a questão não é poder ou não poder beber; é não dever. Como Paulo disse em 1 Coríntios 6.12: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
Para evitar problemas e mau testemunho, há muitas coisas com aparência de mal de que o cristão deve abster-se. Jesus disse a seus discípulos: É inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual eles vêm! (Lucas 17.1). Não podemos escandalizar ninguém, tampouco ser pedra de tropeço à fé de ninguém. Foi isso o que Paulo a¬ rmou em Romanos 14.13 — Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça — e em 1 coríntios 8.13 — Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.
São pelas razões acima expostas que nós, evangélicos, não ingerimos bebidas alcoólicas e condenamos essa prática, que pode levar ao vício do alcoolismo, trazer danos à saúde e aos relacionamentos, acarretando a destruição de vidas.
Sugestões de leitura:
Levítico 10; Provérbios 20; Romanos 14; 1 Coríntios 6; 8
Redação Gospel+