Portal de notícias quer saber quem é o líder cristão mais influente do Brasil


Um dos grande portais de notícias do Brasil, o iG, está promovendo uma votação para saber qual é o líder religioso que mais influencia os brasileiros na atualidade.
A motivação para a pesquisa, segundo o portal, é o resultado do Censo 2010, que comprovou a tendência de pluralização religiosa da população brasileira. Em 10 anos, o número de católicos no país passou de 73,6% para 64,6% dos brasileiros, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 1872, quando foi feito o primeiro recenseamento, esse percentual era de 99,7%. Em contrapartida, cresce a massa de evangélicos. Em 2000, eles eram 15,4% da população e no último levantamento, 22,2%, um aumento de 16 milhões de pessoas.
Paralelamente à diversificação das igrejas no país, aumenta também o número de lideranças religiosas e a influência que elas exercem na população, tendência que fica mais evidente em anos eleitorais.
Com o objetivo de entender o peso dos líderes religiosos no Brasil, o portal iG quer saber, em tempo real, quem são os expoentes mais influentes: David Miranda (Igreja Pentecostal Deus é Amor), Edir Macedo (Igreja Universal do Reino de Deus), Marcelo Rossi (Igreja Católica), Silas Malafaia (Assembleia de Deus), Sonia Hernandes (Igreja Renascer em Cristo) ou Valdemiro Santiago (Igreja Mundial do Poder de Deus).
Para votar, os interessados devem clicar na enquete em destaque na home do iG, com o título Votação em tempo real .
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: iG

Fiéis dançam ao som de funk gospel e “passinho do abençoado” em cultos



Preocupadas com a evasão de jovens ou mesmo com o objetivo de “modernizar” os cultos, algumas igrejas estão introduzindo alguns ritmos como o forró gospel, funk gospel ou mesmo o arrocha gospel.
“Não é pecado dançar na igreja”, diz o compositor Tonzão,  ex-membro do grupo de funk Hawaianos, que se converteu na Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias e criador do “passinho do abençoado”. A letra da música diz: “Se no mundo eu cantava e dançava – foi assim que tu me conheceu – agora a mesma coisa eu vou fazer pra Deus. O mistério é profundo, acho bom ficar ligado – No passinho do abençoado”. Os fieis dançam ao som da música com passos típicos do funk, fazendo a igreja se agitar ao som da percussão marcada.
De acordo com artigo de Johnny Bernardo, publicado em seu site, o mesmo fenômeno acontece em igrejas de Minas, que por sua vez adotam o ritmo do forró. “É algo comum em Minas Gerais”, revela um pastor da cidade de Betim, que não quis se identificar.
Segundo o líder religioso, enquanto os obreiros cantam o forró gospel, crentes pentecostais e tradicionais, entre eles os batistas,  dançam animadamente nas reuniões religiosas. Em um dos cultos da Igreja batista Shamá, a banda Forró Átrios levou os crentes ao delírio quando entoou a musica “Sabor de Mel”.
Também a igreja Casa de Oração Para Todas as Nações, de Mutum (MG) realizou em setembro de 2011 um congresso onde foram tocados vários ritmos da música brasileira, animando e sacudindo os fiéis presentes.
Uma das fortes influências apontadas para o surgimentos de ritmos populares nos cultos é o modelo implantado pelos pastores Bruce L. Bugbee, fundador da Network Ministres International, e Bill Hybels – da Willow Creek Community Church, com sede em Chicago. Esses líderes notaram a diminuição do número de jovens em suas igrejas e decidiram trazer para os púlpitos ritmos conhecidos da juventude norte-americana, como o rock’n’roll. Em pouco tempo a Willow Creek alcançou a marca de 15.000 membros e já é considerada a segunda maior igreja evangélica dos EUA, sendo comumente citada como exemplo de crescimento.
Mas a estratégia para entreter a atrair fieis por meio de ritmos populares não é unanimidade entre os pastores. A substituição da liturgia tradicional levou muitos a classificarem as modernas músicas e ritmos apresentados nas igrejas como “show gospel”. Nos EUA, a Willow Creek Community Church é conhecida como “igreja do entretenimento”. E no Brasil, o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil proibiu em janeiro de 2011, o uso da dança nas reuniões litúrgicas.
Outras denominações agiram restringindo a dança em seus cultos como forma de preservação da doutrina e da liturgia religiosa. Um dos problemas apontados por observadores e estudiosos é a associação da dança à sensualidade.
Segundo Milena dos Santos, 21, frequentadora da Igreja Batista do Rio Sena, entrevistada pelo grupo de estudo Impressão Digital 126, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) “é difícil, sim, aliar as letras gospel com determinados ritmos porque o fiel pode se empolgar e fazer o passo, mas que não é impossível”. Para ela, isso “depende de cada um”.
Já o vocalista da banda de pagode gospel Expressão do Louvor, Ju, acredita que é possível dançar todos os ritmos sem lançar mão da sensualidade, tendo a consciência de que Deus está observando. “Todos podem dançar como quiserem, mas, sabendo que vamos ter que prestar contas a Deus de tudo o que fizermos, então, para mim é só dançar com a consciência de que Deus está vendo tudo e que não é agradável dançar com passos que valorizem a sensualidade”.
A questão divide opiniões e promete levantar polêmica entre líderes, denominações e crentes frequentadores das igrejas. E você, o que acha dos ritmos modernos e da dança nas igrejas? Deixe sua opinião!

Chamado de bruxo, Paulo Coelho afirma que fez um pacto com Deus


O autor brasileiro mais conhecido do mundo, Paulo Coelho, é chamado por muitos de mago e bruxo, o primeiro apelido ele diz conhecer em entrevista para o programa Bom Dia Brasil, da Rede Globo, mas sobre ter ligações com a bruxaria ele nega.
“Bruxaria? Eu tenho um pacto com Deus, feito do fundo do meu coração. Eu peço a Deus que ele jamais me deixe desviar do meu caminho. Até agora, eu não me desviei, o pacto está assumido e, se Deus quiser, eu serei capaz de honrá-lo até o final”, disse.
Aos 65 anos seus mais de 15 títulos alcançam a marca de 150 milhões de cópias vendidas e mais de meio bilhão de leitores, sucesso este que lhe deu a oportunidade de ter uma casa em Genebra, na Suíça, onde mora há quatro anos e outras em Barcelona e Rio de Janeiro.
Em sua biografia encontramos relatos de que ele teria tido experiências com sociedade secretas e ligações com religiões orientais. Suas obras sempre trazem algo a respeito do mundo da magia e da religiosidade.
Um exemplo dessa literatura com relatos sobre religiosidade é o livro “O Diário de um Mago” lançado em 1990, onde Paulo Coelho conta um pouco sobre sua saga em busca pelos mistérios sagrados da magia, seu encontro com um mago italiano e sobre sua passagem pelo Caminho de Santiago de Compostela.



Carta aberta aos ateus de plantão.



Se for para vir nas colunas e ofender pessoas, se for para falar de hipocrisia (Já que a grande maioria de vocês são os maiores hipócritas na sociedade porque não movem uma palha a favor de nada que não seja encher a cabeça dos outros de asneiras), se for para contribuir com perfis fakes e esconder a cara quando querem opinar, é melhor que fiquem quietinhos e voltem pro buraco de onde vocês saíram.
Mas se for para contribuir com críticas construtivas, refutar com inteligência e bom senso os posts (coisa que alguns tem feito e contribuído muito), se for para abrir o diálogo, se for para participar de alguma forma que não humilhe ou agrida pessoas, se for para atacar ideias ao invés de pessoas, serão sempre bem vindos! Jesus abriria o diálogo, mas jamais se rebaixaria a bater boca com um arremedo de intelectual.
Considero também que a grande maioria dos que atacam por aqui e se dizem ateus, desconhecem até o sentido da palavra e são ateus “graças a Deus” ou rebeldes sem causa que querem uma bandeira para hastear, ainda que essa bandeira seja a da discórdia. São teóricos e vivem disfarçados e escondidos dentro de seus frágeis “bunkers” ideológicos. Não sabem debater e então apelam para xingamentos e agressões gratuitas.
Quero aqui não cometer o mesmo erro que vocês cometem generalizando tudo, já que toda generalização é burra. Existem pessoas que assumem claramente sua posição enquanto ateu, visitam com frequencia a coluna e são respeitosos apesar de não pensarem sequer parecido comigo. A esses todo respeito e solidariedade. Entenderam que a discussão ideológica não faz de nós inimigos, mas debatedores! Aos esboços de ateus, meu desprezo e indignação, porque são tão ignorantes e preconceituosos quanto os crentes que condenam.
Desculpem os meus amigos e leitores ateus respeitosos, essa mensagem não é para vocês, mas para a banda podre de críticos do cotidiano que fala pelo simples prazer de ofender pessoas e não de acrescentar ideias. No fim deve vencer o direito a liberdade do outro. Eu tenho direito de ser cristão e você tem direito de ser ateu. E isso não deve ser motivo para intolerância.
E no mais, tudo na mais santa paz!